Sem dúvida, o mais fascinante no jornalismo é o aprendizado. O contato com as fontes e o relato das vitórias e dramas, essencialmente humanos, que tocam profundamente.
Foi especial a cobertura do 1º Jogos da Igualdade, no Cólégio Anchieta em Porto Alegre. Pessoas com deficiência que descobriram no esporte um caminho muito importante para a superação, integração e aproximação com as próprias famílias. 
Mais de 300 atletas em 12 modalidades cheios de garra e adrenalina. Impossível não se emocionar com Fernando e Kati Niedermeyer, pai e filha que viveram um drama e velejando ultrapassam as dificuldades.
Já o jogador de Basquete Bruno é cadeirante, depois que foi vítima de uma bala perdida. Durante a reportagem ele traduz o que sente dentro da quadra.
A reportagem sobre os Jogos da Igualdade conta ainda com a trilha do Vangelis, do filme Carruagens de Fogo (1981).
Não existe nada melhor que ser jornalista.
O EDITOR
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
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