Peças muito baratas nos ferros-velhos podem ser roubadas ou furtadas. Quem compra esses itens pode ser enquadrado no crime de receptação. Para tentar regular o setor foram criadas leis, que o Executivo não tira do papel.
A efetividade dos dispositivos concebidos no Parlamento também tem causado polêmica, já que, em um Estado esguelado, criar mais mecanismos que vão gerar custos acaba por inviabilizar o sistema na "vida real".
Conforme a polícia, os estabelecimentos que vendem tais peças são interditados, mas reabrem logo em seguida. É um problema. Chassis, vidros, motores precisam ser cadastrados nos órgãos competentes. O Estado tem que conhecer o trajeto feito por um carro com perda total.
Sem fiscalização e controle, sem a comprovação de procedência, como saber? Só olhando para a "latinha" das peças?
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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